Eu sempre soube de “coisas estranhas”. Quando me mudei com minha família para uma casa dos anos 1920, senti a presença de um homem, mas ele não parecia mau. Nunca aconteceu nada, eu apenas sabia disso e deixei o tempo passar. Certo dia, uns 4 anos depois, meu filho de 2 anos apontou para o meu armário e falou que tinha um homem ali. Durante um tempo continuou vendo o sujeito. Mas nunca tivemos medo.