Esses animais eram uma verdadeira praga para a época, pois tinham em grande quantidade e viviam nos porões das embarcações. Assim que os navios atracavam no Mediterrâneo, esses roedores espalhavam a doença pelos portos. No começo, no entanto, a peste negra foi contida, se mantendo apenas na área costeira dos países. Isso, até começar a se espalhar pelo ar. A enfermidade então se espalhou rapidamente entre os humanos e, no pico da pandemia, dizia-se que não havia humanos vivos suficientes para enterrar os casos fatais. Aparentemente, chegou um ponto onde havia mais pessoas mortas do que vivas capazes de enterrá-las. Até hoje muitas pessoas perguntam quais eram os sintomas e como as pessoas lidaram para chegar ao fim.