Barba, cabelo e bigode: como os astros do futebol ditam moda ontem e hoje - Até os anos 60

Estrelas dos gramados seguem e criam tendências também fora do campo: corte Cascão de Ronaldo em 2002, bigodão do Fred e cabelos em constante mudança de Neymar são apenas exemplos mais recentes - Até os anos 60

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Até os anos 60

- Nos anos 50 e 60, os bigodes finos e cabelos alinhados com a famosa brilhantina ou gel modelador, eram o hit dos cavalheiros nos salões, jogadores entravam em campo de acordo com o que era considerado elegante - avalia Paula Acioli.

Os jogadores não criavam moda, a seguiam. Mas, ao segui-la, inspiravam outros homens a fazerem o mesmo.

- Todos os que habitavam o planeta nos anos 50 e 60 seguiam regras mais pasteurizadas de look e comportamento. Principalmente os que tinham cabelo afro, para um look social respeitado, continham seu cabelo crespo com cortes curtos e gomalina. O bigode fino era um traço de moda na época - comenta Torquatto.

Já para o final dos anos 60, no entanto, o volume começa a mudar progressivamente nas cabeças dos homens. Ventos de mudança varriam o mundo com o rock, os hippies e os movimentos pelos direitos civis, principalmente das mulheres e dos negros, até desembocar numa total transformação do visual dos jogadores, já nos anos 70.

- Veio o movimento hippie e o black power, reforçando identidades, vendendo a liberdade de cabelos ao vento, longos e tudo que fosse contra o sistema - diz Torquatto.  (Foto: ge)



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