Brasil perde para a Suécia nos pênaltis e disputará o bronze

O time de Vadão segue na briga pela medalha de bronze.

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A seleção brasileira feminina de futebol parou na retranca da Suécia e foi derrotada nos pênaltis, nesta terça-feira (16), no Maracanã, e foi eliminada na prorrogação de jogo válido pela semifinal da Rio-2016. Cristiane e Andressinha desperdiçaram suas cobranças. 

O time de Vadão segue na briga pela medalha de bronze, que tem disputa agendada para a sexta-feira (19), no Mineirão. O Brasil enfrentará o derrotado de Alemanha x Canadá, confronto da outra chave, marcado para as 16h. A final, também na sexta, será no Maracanã.

Sob um calor de 27ºC em pleno inverno, o time de Vadão passou longe de encontrar a facilidade que teve na outra vez em que enfrentou a mesma Suécia no torneio, um 5 a 1 pela fase de grupos. Apesar de dominar o confronto, com quase 70% de posse bola, pouco levou perigo à meta rival nos 90 minutos do tempo regular e mais 30 de prorrogação. Nos pênaltis, a goleira sueca brilhou, com duas defesas.

Cristiane e Marta perdem grande chance, nos acréscimos

Destaques técnicos da seleção brasileira, Marta e Cristiane perderam a chance de ouro (desculpe o trocadilho) da equipe, nos acréscimos do segundo tempo da prorrogação. A zagueira Rafaelle levantou, já no sufoco de fim de jogo, a bola na área e a goleira rival bateu roupa. A redonda sobrou nos pés de Marta, que bateu fraco e facilitou defesa da arqueira, que se recuperou no lance. A bola, ainda solta, ofereceu-se para Andressinha, mas Cristiane a atrapalhou no lance e tentou finalização de costas para a meta. Errou, é claro. 

A retranca bem montada da “Senhora Olimpíada”

Quarta colocada em Londres-2012, a Suécia, para tentar chegar pela primeira vez ao pódio olímpico, contratou Pia Sundhage, treinadora norte-americana e atual bicampeã olímpica – ela foi ouro com os Estados Unidos em Pequim-2008 e Londres-2012. E o posicionamento das suecas em campo mostrou mais uma vez o talento da comandante.

Humilde, reconheceu superioridade técnica das brasileiras e armou retranca com uma linha de quatro defensoras próximas à área e outra de cinco jogadoras, no meio de campo. As investidas das anfitriãs paravam no bloqueio, o que as motivou a arriscarem de longe, sem sucesso. Por outra, as atletas de Sundhage se limitavam aos contragolpes. 



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