O dia começou com Claudiney Batista confirmando seu favoritismo ao título. Campeão no lançamento de disco F56 na Rio 2016, o mineiro de Bocauíva ainda detinha o recorde mundial - 46,68m - da prova. Em Tóquio, o atleta de 42 anos levou o ouro com facilidade ao lançar o disco a 45,59m, novo recorde paralímpico. A medalha de Claudiney foi a primeira do dia para o Brasil, ainda na sessão da manhã no Japão.
Mais tarde, Beth Gomes também brilhou. E com direito a recorde mundial. Com 15,68m logo em sua primeira tentativa, confirmou as expectativas e conquistou o ouro no lançamento de disco nesta segunda-feira nas Paralimpíadas de Tóquio. Mas ainda havia espaço para mais. Na sequência, Beth quebrou o recorde mundial duas vezes, estabelecendo a nova melhor marca em 17,62m.
Mais tarde, Beth Gomes também brilhou. E com direito a recorde mundial. Com 15,68m logo em sua primeira tentativa, confirmou as expectativas e conquistou o ouro no lançamento de disco nesta segunda-feira nas Paralimpíadas de Tóquio. Mas ainda havia espaço para mais. Na sequência, Beth quebrou o recorde mundial duas vezes, estabelecendo a nova melhor marca em 17,62m.
O país ainda conquistou duas medalhas de prata na modalidade. Vinícius Rodrigues foi superado por um centésimo na final dos 100m T63 e ficou em segundo lugar. No arremesso de peso classe F11, para deficientes visuais, Alessandro Rodrigo fez sua melhor marca da temporada e garantiu o pódio.
O dia também teve uma nota triste. Júlio César Agripino levou a pior nas eliminatórias dos 1.500m T11 masculino, classe do atletismo para competidores com grau máximo de deficiência visual. Auxiliado pelo guia Lutimar Paes, Júlio César brigava pelas primeiras colocações quando chocou-se com o queniano David Korir, que guiava o compatriota Erick Kiptoo Sang. O brasileiro caiu no chão e ainda tentou retornar à prova, mas acabou desqualificado.