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Como ex-jogadores da Seleção lucram até R$ 800 mil com eventos “aleatórios” - A indústria por trás dos eventos

Ronaldinho, Rivaldo, Lúcio e outros campeões são pagos para atuar em eventos no exterior com cachês de até R$ 800 mil, combinando nostalgia, impacto social e promoção da marca Brasil - A indústria por trás dos eventos

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A indústria por trás dos eventos

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Os eventos são organizados pela Brazil Soccer Academy, empresa brasileira comandada por Ricardo Ximenes, com mais de 20 anos de atuação. A empresa trabalha com duas frentes:

  • Business: eventos pagos em países como Vietnã, Quênia, Uganda e Índia, financiados por instituições interessadas em promover o futebol local e a imagem do Brasil.

  • Humanitária: atua em locais afetados por tragédias, como terremotos e conflitos, levando futebol como ferramenta de reconstrução e solidariedade. Exemplo: ações no Iraque e Turquia (2023), Síria (2019) e Mianmar (2008), onde Ximenes adotou uma menina órfã.
    A empresa recebe pedidos de diferentes países e realiza uma seleção com visitas técnicas antes de aceitar os contratos. O número ideal é de dois a três eventos por ano, devido à complexidade logística.

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