Ao final da partida, o camisa 9 buscou a torcida que sempre esteve com ele durante todas as partidas. Foi nessa hora que deu o abraço em Jorge. O homem trabalha como gandula há cerca de um ano. Seu pai, que também se chama Jorge. E veio dele a paixão pela função. Naquele dia, ser gandula foi a melhor coisa para Jorge.
“Como eu sabia da importância desse jogo e resolvi seguir o conselho do meu pai, implorei para ser escalado, e acabei sendo chamado. O Fred é meu herói, faz parte de quase todos os bons momentos que vivi no futebol. Com 6 anos, estive na estreia dele em 2009, e hoje, com 19, depois de tudo que ele fez pelo Fluminense, não poderia estar longe do meu maior ídolo(...)”. (foto:Marcelo Gonçalves/FFC)