Entenda cinco fatores que podem decidir a final entre França e Argentina - Um Scaloni camaleônico

Numa das decisões de Copa mais equilibradas dos últimos anos, qualquer “detalhe” pode fazer a diferença; eis aqui alguns deles - Um Scaloni camaleônico

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Um Scaloni camaleônico

Lionel Scaloni tem apenas 44 anos de idade e faz, na seleção argentina, seu primeiro trabalho como treinador de uma equipe adulta. Apesar do currículo que o faz ser visto a olhos tortos pela maioria dos torcedores de qualquer país, não tem medo de mexer na equipe jogo a jogo. Esta adaptabilidade acabou se revelando um de seus pontos fortes.

Para pegar os croatas, testou três formações táticas diferentes e optou pelo esquema mais conservador, com a entrada de mais um volante em vez da volta de Di María na ponta esquerda. Com isso, neutralizou o setor mais forte da Croácia. Já contra a Holanda, nas quartas, preferiu por uma defesa com três zagueiros. E contra a Austrália, o trio foi de atacantes.

Isso sem contar as entradas de Julián Álvarez, na frente, e de Enzo Fernandez, no meio, ambas contra a Polônia. A dupla de apostas entrou para não sair mais de tão certo que deram. Ponto para o técnico que não se agarra a uma única convicção. A ver o que ele reserva para enfrentar os franceses.



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