Espanha bate Brasil no Mundial e equipe vai para o 'tudo ou nada' contra o Japão

Espanha bate Brasil no Mundial e equipe vai para o 'tudo ou nada' contra o Japão

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A seleção brasileira ainda não se encontrou no Mundial da Turquia. Depois de cair na estreia diante da República Tcheca, atual vice-campeã mundial, por 68 a 55, o renovado time comandado por Luiz Zanon foi massacrado pela Espanha. Apesar do lampejo inicial, beneficiado por falhas em lances livres e arremessos das espanholas, o Brasil se perdeu a partir do segundo quarto e foi atropelado por inapeláveis 83 a 56. Foi o segundo apagão seguido do selecionado, que assustou no começo com uma defesa forte, mas sofreu mais uma vez com os erros (20) e um ataque pífio, resultando em um fraco aproveitamento de 40% nos chutes.

As campeãs europeias ainda levaram a melhor nos rebotes (41 a 28). O desequilíbrio emocional do grupo, com média de idade de 25 anos (quarto elenco mais jovem), também chamou a atenção. O treinador brasileiro acredita, no entanto, que o Brasil saiu fortalecido e que os placares das duas derrotas não refletiram a realidade.

Em busca da reabilitação, a seleção vai para o tudo ou nada contra o Japão, nesta terça-feira, às 8h (de Brasília), para avançar em terceiro lugar do Grupo A e cruzar com o segundo do B.

 Se vencer, avança à segunda fase do torneio, enquanto uma derrota decreta uma precoce eliminação. A República Tcheca lidera a chave ao lado da Espanha, com quatro pontos. Enquanto isso, as japonesas e as brasileiras estão em terceiro e quarto, respectivamente, com dois pontos cada.

- Jogamos bem, a nossa defesa funcionou, mas não conseguimos nos manter. Temos que valorizar o primeiro quarto contra a Espanha, que é uma das favoritas ao título. O resultado não me assusta. A equipe estava concentrada e manteve a qualidade do jogo, jogando de igual para igual. Depois do segundo quarto, perdemos a nossa força ofensiva. As espanholas fizeram dez contra-ataques e pegaram muitos rebotes ofensivos que se converteram em cestas, o que se reverteu em 21 pontos. Elas foram abrindo a diferença e ficando confortáveis, mas saímos fortalecidos. A diferença de placar das duas derrotas não é real, estamos pecando em detalhes, como nas finalizações de jogadoras que tem esse potencial - analisou Zanon, que acredita que as suas comandadas têm totais condições de construir um placar de 70 a 75 pontos.

Clique aqui e curta o Portal Meio Norte no Facebook



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES