Teve passagens de destaque por Internacional-RS, Santos e Palmeiras como defensor forte no jogo aéreo e que jamais levava desaforo para casa. Gostava de partir para o confronto e era conhecido pelas entradas violentas, não só em jogos.
Quando atuava pelo Santos, em 1999, foi expulso pelo técnico Emerson Leão de um treino por causa de um carrinho desleal em Alessandro Cambalhota.
Para forçar a venda para o Porto, de Portugal, ameaçou quebrar a sala da presidência na Vila Belmiro se a negociação não fosse concretizada. E sua filosofia era "abaixo da cintura, eu chego de sola".