Parreira avalia polêmicas: “Se estão falando é porque o Neymar incomoda”

Coordenador técnico da seleção brasileira está na Europa e acompanhou repercussão após críticas de Johan Cruyff ao craque do Brasil e Barcelona

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Carlos Alberto Parreira está na Europa para uma série de compromissos, entre eles assistir ao jogo entre Barcelona e Atlético de Madrid, dia 18, na última rodada do Campeonato Espanhol, apenas uma das partidas de uma lista que pretende observar ao lado do técnico Luiz Felipe Scolari e do auxiliar Flávio Murtosa. Também será uma oportunidade para acompanhar de perto todas as polêmicas envolvendo um dos principais nomes da seleção brasileira, o craque Neymar.

Parreira garante estar atento a tudo e deu sua visão a respeito das críticas direcionadas ao atacante pelo ex-jogador Johan Cruyff, que considerou Neymar o "problema do Barça". Para o coordenador técnico da Seleção, há questões políticas por trás das declarações, que também mostram a importância que o jogador possui por lá.

- Não vou dizer que é bom, mas, se estão falando muito dele, é porque ele incomoda. E ele incomodou muito a Espanha no jogo final (da Copa das Confederações). O que o Cruyff falou, li na íntegra. Não foi nada para massacrar o Neymar, foi mais uma crítica ao clube. Mais pelo lado político do que técnico. Ele até elogia o Neymar, diz que é um grande jogador - disse, em entrevista ao "SporTV News".

Johan Cruyff, que foi jogador e treinador do Barcelona, criticou o espaço dado ao brasileiro no clube espanhol e o alto investimento em comparação a outros jogadores, especialmente pela idade de Neymar, que chegou ao Barcelona com 21 anos (completou 22 em fevereiro). Já Parreira, não tem do que reclamar. Sem citar nomes, ele elogiou os brasileiros que atuam na Europa e disse que apesar de observar o rendimento deles nos clubes, o desempenho com a camisa da Seleção pesa bastante.

- Estamos satisfeitos, estamos acompanhando. É fundamental que eles mantenham esse nível de atuações, mas, independentemente de um ou outro ser escalado ou não ser escalado, para nós, o importante foi o que ele fez conosco na seleção brasileira. Isso conta muito - afirmou.



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