“Temos de fazer mais”, diz o meia Alex sobre Libertadores do Timão

Campeão da Taça Libertadores pelo Internacional em 2006, Alex sabe como é o complicado caminho para conquistar o maior torneio das Américas

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Alex pede mais para esta Libertadores | Marcos Ribolli

Campeão da Taça Libertadores pelo Internacional em 2006, Alex sabe como é o complicado caminho para conquistar o maior torneio das Américas. Apesar de exaltar a permanência de todos os titulares do Corinthians na nova temporada e colocar a equipe como uma das favoritas, o armador acredita que o tão sonhado título só virá se o Timão jogar mais que no ano passado.

Desde o fim do Brasileirão, o Corinthians não recebeu propostas por seus principais jogadores. Nem mesmo Ralf e Paulinho, valorizados por convocações para a Seleção Brasileira, tiveram convites oficiais. Com isso, o Alvinegro começa a fase de preparação com a formação que levantou o troféu nacional.

- Acho que esse (manutenção do time) é nosso maior reforço. Temos uma base muito boa. Mas se fizermos o mesmo do ano passado não vai ser suficiente. Temos de fazer mais. É o mínimo que precisamos. Mas não temos a necessidade de uma grande contratação. Essa base é nosso maior reforço, é a maior conquista para esse primeiro semestre - afirmou.

Alex coloca o Corinthians como uma das forças na Libertadores, mas pede cuidado com o estilo de jogo da competição, quase sempre priorizando o empenho em detrimento da qualidade técnica.

- Não vai ser soberba se colocar como favorito, até porque o grupo, mesmo mantido, tem de ser melhor que no ano passado. Umas oito equipes são muito fortes. As que não são tão fortes complicam porque a competitividade é altíssima. Nem sempre você vê um jogo bonito, mas, sim, aguerrido. Os times não desistem nunca. Os brasileiros aprenderam isso e começaram a ganhar a Libertadores - ressaltou.

O meio campista vive no Timão a mesma pressão que enfrentou no Internacional. Assim como o clube paulista, o Colorado também nunca havia conquistado a Libertadores e enfrentava a cobrança da torcida e as ironias do maior rival, o Grêmio.

- Há diferença emocional pelo fato de não ter conquistado. Vivi isso no Inter, havia desconfiança, aquela história de que chegava e não ganhava. Ganhamos na primeira vez que disputamos. O time pegou o ritmo, encaixou e foi embora - completou.



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