Dois anos depois, em 1993, Senna repetiu a glória em Interlagos, em uma corrida marcada por condições climáticas imprevisíveis, alternando pista seca e chuva. O piloto dominou a prova com autoridade e conquistou o primeiro lugar pela segunda e última vez em solo brasileiro.
Ao cruzar a linha de chegada, o autódromo explodiu em festa. A torcida invadiu a pista para celebrar o ídolo nacional, criando uma das cenas mais icônicas da Fórmula 1 o abraço entre o herói e seu povo. Era o início de uma despedida que se transformaria em legado eterno.