Nesta segunda-feira, 6 de junho, o Brasil passa a amargar seu maior jejum desde que começou a vencer na Fórmula 1, em 1970, com Emerson Fittipaldi. De lá para cá, foram 101 triunfos, o último deles, até o momento, no dia 13 de setembro de 2009, quando Rubens Barrichello cruzou a linha de chegada em primeiro no GP da Itália. Desde então, o "Tema da Vitória" nunca mais tocou, são quase 7 anos, mais precisamente 2.458 dias.
Um intervalo grande e raro para um dos países de maior sucesso na categoria. Com mais de 100 triunfos e oito títulos mundiais, o Brasil está atrás apenas de Reino Unido (16 títulos e 248 vitórias) e Alemanha (11 títulos e 163 vitórias) na lista das nações de maior sucesso na F1.
Atualmente, o país conta com dois representantes: Felipe Massa (Williams) e Felipe Nasr (Sauber). A Williams não dá sinais de que pode vencer corridas este ano, muito menos a Sauber, que sequer pontuou. Por isso, o jejum tende a se estender, pelo menos, até o fim da temporada.
Para 2017, a história pode mudar. Com novidades no regulamento, historicamente é uma grande oportunidade para a ordem de forças entre as equipes se alterar. Além disso, Massa e Nasr estão nos últimos anos de seus contratos e podem pintar em novos times.
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