Site adulto: saiba quanto Key Alves ganha com fotos sensuais no OnlyFans

A jogadora também comentou sobre o julgamento que recebia por conta das fotos sensuais.

Key Alves | Reprodução/Instagram
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Sucesso nas redes sociais, a jogadora de vôlei Key Alves, do Osasco São Cristóvão Saúde, tem dado o que falar fora das quadras. Com 2,7 milhões de seguidores no Instagram, a atleta criou um perfil no OnlyFans, onde vende conteúdos sensuais. A defensora revelou quanto ganha no site adulto.

- Eu nunca vi tanto dinheiro de perto. Sou de família humilde, meus pais moram na favela até hoje. Graças a Deus, com essas condições que tenho, a vida deles está mudando. Esse dinheiro é fácil, eu faço sentada no sofá da minha casa. Posso falar que ganho 100 mil reais por mês só com o OnlyFans, sem contar outras propagandas e patrocínios que chegam pelo Instagram, que não são fixos - disse a jogadora, que explicou como surgiu a ideia de criar uma conta na plataforma.

Key Alves atua pelo Osasco e é um verdadeiro fenômeno nas redes sociais (Foto: Reprodução/Instagram)

- Quando começaram a falar que eu era a jogadora de vôlei mais seguida do mundo pensei que precisava aproveitar o barulho e ganhar dinheiro em cima disso. Por coincidência, um empresário me mandou uma mensagem me dizendo que ele cuidava da plataforma e que eu tinha que fazer um perfil. Eu já postava fotos sensuais no Instagram e podia lucrar com elas. Eu topei. Só disse que não faria fotos nua, que não é do meu caráter, eu tenho família. Talvez mais pra frente, agora não - completou.

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Nascida em São Paulo, Key Alves foi reprovada em 10 peneiras antes de conseguir uma vaga no vôlei. A atleta é reserva de Camila Brait, que atua no Osasco há 14 anos e somou passagem pela Seleção Brasileira. A jogadora também comentou sobre o julgamento que recebia por conta das fotos sensuais.

- Já falaram muito. Só agora que está dando certo as pessoas estão com um outro olhar sobre a plataforma, percebendo que não é nada demais. Quando comecei foi tenso. Meu time me olhava torto, as pessoas falavam na internet... Mas passou rápido. Em coisa de semanas a galera já tinha esquecido. O preconceito parou quando comecei a falar na imprensa sobre o que eu fazia e quanto ganhava. Notaram que não era nada demais - encerrou.

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