A gestante Késia Sara alegou ter sido vítima de negligência médica após perder seu bebê durante o parto no Hospital Alarico Pacheco, na cidade de Timon (MA).
Aos prantos, a mulher alegou nas redes sociais que há mais de duas semanas já apresentava sangramentos e ao se direcionar até o hospital a equipe médica a encaminhava de volta para casa.
"Mataram meu bebê. Eu comecei vir para cá no dia 4 de outubro, tem mais de duas semanas e como eles me viam saudável (equipe médica) diziam que não era nada. A última vez que eu vim aqui eu disse que o bebê estava mexendo pouco e mesmo com a perda de sangue e o ultrassom mandaram eu voltar para casa", afirmou a mulher bastante emocionada.
Késia já estava com mais de 40 semanas de gestação. Ainda de acordo com ela, o obituário do falecimento do bebê apresentou morte natural e prematura apesar da criança estar em estado avançado de formação.
"O pior de tudo é que eles ainda colocaram na certidão de óbito como se a morte da criança fosse natural e prematura. Sendo que o meu bebê já ia fazer 41 semanas e eu dei entrada no começo do mês perdendo sangue", completou.
O OUTRO LADO
Procurada pela reportagem do MeioNews, a direção do hospital informou que não irá se manifestar no momento. Segundo a instituição, o caso segue em investigação e um posicionamento oficial será dado assim que houver novas informações.