Vitória revelou ter sido coagida pelo pai a assinar um contrato de sigilo, com promessa de pensão vitalícia para custear tratamento médico e psiquiátrico, em troca de não levar o caso à Justiça. Apesar do acordo, Edmundo teria voltado a ameaçá-la e exigido a destruição das provas — vídeos, fotos e mensagens - que a filha já havia reunido contra ele. Diante das novas ameaças e do desgaste emocional, Victória rompeu o silêncio.