Ação garante assistência a 350 detentos da Penitenciária Irmão Guido

O projeto é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Justiça

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Os detentos da Penitenciária Irmão Guido continuaram recebendo atendimento médico, odontológico, psicológico e jurídico nesta sexta-feira (27), segundo dia do projeto Ação em Cidadania, desenvolvido pela Secretaria de Justiça, com apoio de outros órgãos governamentais e representantes da Igreja Católica. Na quinta-feira (26) primeiro dia, foram atendidos os detentos dos pavilhões A, C e Especial. Hoje os trabalhos prosseguiram nos pavilhões B e D, o que garantiu atendimento a 350 aprisionados.

O projeto é uma iniciativa do secretário Estadual de Justiça, Henrique Rebelo, objetivando reduzir os problemas provocados por atraso no andamento dos processos, bem como garantir assistência à saúde dos detentos. ?O primeiro atendimento ocorreu em abril, na Casa de Custódia, o que contribuiu para reduzir a tensão no estabelecimento prisional?, informou o secretário.

Os trabalhos de atendimentos são coordenados pela diretora de Humanização da Secretaria da Justiça, Rosângela Queiroz, que pediu reforço no policiamento, para garantir a segurança dos advogados, promotores de Justiça, enfermeiras, técnicos de saúde, defensores públicos e assessores que atuam no projeto.

O diretor de Presídios, tenente Ancelmo Portela e o gerente da Irmão Guido, capitão Overath Tales acompanharam os trabalhos das equipes de saúde que foram até as celas dos pavilhões. Segundo o promotor de Justiça Aristides Pinheiro, o problema mais comum dos detentos é o atraso no andamento dos processos e muitos benefícios deixam de ser requeridos na Justiça.

?Estamos fazendo todo um levantamento para verificar a situação dos processos e o que pode ser feito para reduzir a população carcerária e garantir os benefícios daqueles que realmente têm direito?, explicou Aristides.

?Pretendemos levar o projeto a outros estabelecimentos prisionais da capital e do interior do Estado?, afirma a diretora de Humanização, Rosângela Queiroz. Segundo ela, os trabalhos na Irmão Guido estão sendo realizados em clima de tranqüilidade e os detentos colaboram, na esperança de terem seus direitos respeitados.



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