"Não entrei na corporação para ser militante, mas não abri mão de me mostrar como sou. Há dois meses, fui diagnosticado com depressão e ansiedade. Estou afastado e perdi 30% dos rendimentos", diz ele em depoimento à revista "Veja":
"Sigo estudando para ser delegado. Fico me perguntando: como uma instituição que deveria zelar pelos direitos humanos se enreda em tanto preconceito? Estou perdendo o medo de falar."