Bebê é roubado e tia diz que não desconfiou de sequestradora

A sequestradora agrediu a tia e tirou de seus braços seu sobrinho.

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Em entrevista à apresentadora Ana Maria Braga, no programa Mais Você da TV Globo, na manhã desta terça-feira (6), Gleice Kelly da Silva Moreira disse que não desconfiou da mulher que, segundo ela, a agrediu e tirou de seus braços seu sobrinho, que ela tinha levado a um hospital em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, para ser vacinado. A criança foi levada ao posto pela tia, já que sua irmã, Jéssica, ainda estava de resguardo.

O bebê, sequestrado no dia 30 de novembro, foi encontrado cinco dias depois, em Itaboraí, também na Região Metropolitana, na casa da suposta sequestradora, que está presa.

Acompanhada da irmã Jéssica, que estava com Pedro Henrique, de 18 dias, no colo, e da mãe delas, Gleice contou no programa que, já no posto de saúde, foi abordada pela suposta sequestradora, que puxou conversa, comentando que o bebê era muito bonito.

Ela disse à mulher que era apenas tia do menino e estava ajudando a irmã, que ainda estava de resguardo. A mulher continou conversando, segundo Gleice Kelly, perguntando se a criança se parecia com a mãe. Ainda no posto, antes de ir embora, Gleice disse que deu mamadeira para Pedro Henrique e o botou no colo para que ele arrotasse, sempre na companhia da mulher, que cotinuava conversando.

Mesmo ônibus

Ao ir embora, Gleice se despediu, mas a suposta sequestradora perguntou onde ela morava e ela respondeu que ia para o bairro Amendoeira, em São Gonçalo. Segundo Gleice, a mulher disse, então, que poderiam pegar o mesmo ônibus, já que ela morava em Alcântara, também em São Gonçalo.

As duas entraram no ônibus e a mulher, segundo contou Gleice, ofereceu-se para levar a bolsa do bebê. Gleice disse que aceitou, mas tentou recusar a oferta da mulher que queria pagar sua passagem.

"Eu disse que não precisava, que eu tinha dinheiro, mas ela insistiu tanto que eu aceitei e ela pagou minha passagem e sentou do meu lado no banco", contou Gleice.

A tia do bebê contou, então, que em Alcântara fez sinal para descer do ônibus, e a suposta sequestradora desceu junto dizendo que aquele também era seu ponto. Naquele momento, segundo Gleice, elas se separaram.

Como ainda teria que pegar outro ônibus para o bairro Amendoeira, Gleice disse que sentou-se num banco para dar mamadeira para o bebê. Foi quando a suposta sequestradora reapareceu, sentou-se a seu lado e voltou a dizer que a criança era muito bonita.

"Ficou tudo preto"

Ela resolveu não dar mais atenção à estranha. Foi quando sentiu um soco no rosto, caiu e, segundo disse, viu tudo preto.

"Eu também tinha me alimentado mal, acho que por isso tudo ficou preto. Quando levantei comecei a gritar desesperada que tinham sequestrado meu sobrinho", contou Gleice, dizendo ainda que um motorista de táxi chegou a apontar a direção em que a mulher tinha ido.

Sem conseguir encontrar a suposta sequestradora, Gleice disse que ligou para sau casa e falou com sua mãe, avó da criança, que na hora não avisou a filha, mãe da criança, que o bebê tinha sumido, embora Jéssica parecesse desconfiada, perguntado à mãe se tinha acontecido algo a seu filho. A avó do bebê pediu ajuda a uma vizinha e as duas foram a uma delegacia relatar o sumiço do bebê.



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