CEIR inova e disponibiliza atendimento de reabilitação intelectual

A reabilitação do paciente vai ocorrer em três clínicas

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O Centro Integrado de Reabilitação (CEIR) deu início ontem (10) ao tratamento de reabilitação de pessoas com deficiência intelectual, Transtornos do Espectro Autistas (TEA) e síndrome de Down. Cerca de 40 pacientes começaram a participar das oficinas terapêuticas do centro.

A gerente de Reabilitação Intelectual do CEIR, Maria Andréia Marques, explica que o tratamento é pioneiro no Estado e é a primeira vez que ele é ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A reabilitação do paciente vai ocorrer em três clínicas - Clínica de Deficiência Intelectual, Clínica de Transtornos do Espectro Autista (TEA) e Clínica de Síndrome de Down por meio de oficinas de atividades sensoriais e de linguagem desenvolvidas pela equipe multidisciplinar do CEIR.

"Para ter acesso ao tratamento, o paciente tem que ser atendido primeiramente em um posto de saúde público do seu próprio bairro mesmo. Lá, se o médico achar necessária a reabilitação, o paciente será encaminhado ao CEIR", explica a gerente de Reabilitação Intelectual, Maria Andréia Marques.

No caso de usuários com deficiência intelectual ou TEA, o encaminhamento deverá ser feito por médico pediatra, psiquiatra, neurologista ou neuropediatra da rede pública. No caso de usuários com síndrome de Down, o encaminhamento poderá ser feito por qualquer médico da rede pública.

No CEIR, os pacientes passarão por uma avaliação global realizada por médicos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros e psicólogos do Centro.

Após essa triagem, quem realmente precisar do tratamento, será selecionado para iniciar a terapia de reabilitação intelectual. "O que ocorreu aqui ontem já foi o início das oficinas. O processo de seleção desses pacientes já estava ocorrendo.

Mais de 200 pessoas passaram pela triagem, laudos e/ou apresentaram atestados e laudos médicos e 40 destes iniciaram o tratamento. O objetivo é garantir a sociabilidade, aprendizagem e comunicação dos pacientes. A expectativa é que nos próximo meses mais vagas sejam abertas", adianta Maria Andréia Marques.

Os familiares e acompanhantes dos portadores de deficiência intelectual, Transtornos do Espectro Autistas (TEA) e síndrome de Down também participarão das oficinas, onde receberão orientações sobre a reabilitação do pacientes.



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