Detetive do caso Madeleine é acusado de tortura

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O detetive que est? liderando as investiga?es sobre o desaparecimento de Madeleine McCann est? sendo pressionado a deixar o cargo depois que uma mulher presa por assassinar sua filha afirmou que foi torturada por policiais sob o comando do oficial, informou neste domingo o jornal brit?nico Times.

Leonor Cipriano, 36 anos, disse, pela primeira vez, que foi for?ada a se ajoelhar em cacos de vidro com uma sacola em sua cabe?a enquanto policiais a espancavam. O fato teria acontecido durante um depoimento que durou 48 horas ininterruptas.

Agora ela est? cumprindo uma senten?a de 16 anos por assassinato de Joana, sua filha de 8 anos, mesmo que o corpo da menina nunca tenha sido encontrado e ela tenha retirado sua confiss?o pr?via.

Segundo o Times, o detetive Gon?alo Amaral, que agora lidera o caso Madeleine, est? respondendo a acusa?es criminais por supostamente ter escondido evid?ncias de que seus colegas tenham torturado Leonor Cipriano.

Joana Cipriano desapareceu de sua casa em Figuera, perto de Algarve (regi?o do desaparecimento de Madeleine), em setembro de 2004. Leonor Cipriano, sua m?e, foi presa no dia 14 de outubro e confessou o assassinato depois de horas de depoimento.



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