DPE-PI faz audiência pública para discutir proposta orçamentária

A discussão aconteceu no último dia 02.

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A Defensoria Pública do Estado do Piauí realizou uma audiência pública para discutir a Proposta de Orçamento da Instituição para o exercício financeiro de 2017.  A discussão aconteceu no último dia 02, no auditório da Escola Superior da Defensoria (ESDEPI), com a presença da defensora pública geral, Francisca Hildeth Leal Evangelista Nunes; do subdefensor público geral, Erisvaldo Marques dos Reis; do diretor administrativo da DPE-PI, Ivanovick Feitosa Dias Pinheiro, além de defensores públicos e colaboradores da Instituição.

Também se fizeram presentes ao momento a promotora de Justiça, Carmelina Maria Moura, representando o Ministério Público; o auditor externo e chefe do Departamento de Auditoria do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, José Augusto Nunes e o advogado José Frederico, representando a OAB/Seccional Piauí.

“Estamos hoje concluindo parte de um processo de amadurecimento institucional para o qual vimos nos preparando há meses. Uma das finalidades dessa audiência é contribuir para subsidiar e otimizar os trabalhos da Comissão de Orçamento da Defensoria Pública. Tudo passou por um processo de amadurecimento, mas acreditamos sim que a Defensoria agora é daqui para a frente.  Nesse contexto nós, como a Instituição mais nova do Sistema de Justiça, precisamos otimizar nossos gastos e foi por isso que resolvemos convocá-los, para que houvesse compartilhamento na responsabilidade sobre essas escolhas e decisões”, explica a defensora pública geral.

Dentre as pautas levantadas durante o encontro esteve a definição de se haverá concurso em 2017, aumento da quantidade de estagiários, valores das bolsas, reforços aos núcleos e a construção de sedes.

O diretor administrativo da DPE-PI, Ivanovick Feitosa, destacou que a Defensoria precisa estar preparada para os tempos atuais, dentro de uma visão participativa de gestão administrativa e financeira. “Temos que estar preparados, como Instituição e como seres humanos, para vivermos esses momentos de mudança. A ideia que tentasse passar é que se não formos todos juntos e misturados, imbuídos da mesma disposição, olhando para a mesma direção, não seremos, como Instituição, capazes de viver nesse novo mundo. A Defensoria, em vários setores, já vive esse momento de mudança. Verdade é que muito já foi feito, mas precisamos fazer muito mais para deixar a nossa Instituição pronta, preparada para sobreviver numa taxa de crescimento razoável. Neste ano de 2017, assim como para 2018, 2019, o que colocarmos na Lei Orçamentária penso que será aquilo que realmente queremos executar, não sendo de maneira nenhuma uma ficção, então que aqui a façamos o compromisso institucional de que vamos nos adequar a essa realidade”, pontuou o defensor.



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