Atraso em usinas do Tapajós não vai provocar apagão, garante ministro

As duas usinas ainda nem chegaram a ser leiloadas e as questões indígenas implicam como principal entrave nas negociações

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O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu nesta quarta-feira que os atrasos na construção das usinas do rio Tapajós não implicará em racionamento de energia no futuro. As hidrelétricas de São Luiz do Tapajós e Jatobá serão responsáveis por 7 mil megawatts, dos 19 mil previstos nos planos do governo até 2021.

"Não haverá nenhum impacto no fornecimento da energia. Ou seja, a indústria, o comércio, o povo brasileiro, podem ter a segurança de que não haverá jamais racionamento", afirmou Lobão.

As duas usinas ainda nem chegaram a ser leiloadas e as questões indígenas implicam como principal entrave nas negociações. Segundo o ministro, caso haja déficit de fornecimento no futuro, usinas termoelétricas poderão ser acionadas para garantir o abastecimento de energia.



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