Patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão (R$ 7,9 bilhões)
Presidente e CEO da Palo Alto Networks; ex-presidente e COO da SoftBank; ex-diretor de negócios do Google
Após quase uma década no Google, Arora deixou a empresa em 2014 para ingressar na gigante japonesa de telecomunicações e internet SoftBank, onde foi promovido a presidente e diretor de operações um ano depois, sendo apontado como o provável sucessor do fundador bilionário, Masayoshi Son. As coisas, no entanto, não saíram como o esperado, e Arora renunciou aos cargos em 2016 — embora tenha permanecido na empresa como conselheiro por mais um ano. Durante sua breve passagem pela SoftBank, ele embolsou pelo menos US$ 360 milhões (R$ 2,03 bilhões), entre salário e o pacote de rescisão.
Após um ano atuando como investidor-anjo, ele se juntou à empresa de cibersegurança Palo Alto Networks como presidente e CEO em 2018. A companhia, fundada em 2005 pelo empreendedor israelo-americano Nir Zuk — atual diretor de tecnologia — viu suas ações se multiplicarem quase por seis desde que Arora assumiu o comando, transformando ambos em bilionários. Arora já lucrou quase US$ 800 milhões (R$ 4,52 bilhões) ao exercer opções de ações e vender os papéis resultantes nos últimos dois anos e meio, e ainda possui ações e opções avaliadas em mais US$ 340 milhões (R$ 1,92 bilhão).