O resultado do PIB no terceiro trimestre foi recebido com alívio pelo governo, que temia uma retração, e levou a presidente Dilma Rousseff a orientar sua equipe a levar adiante estudos de medidas que evitem crescimento fraco no início do próximo ano.
O resultado fez ainda o governo abandonar previsões mais otimistas de crescimento em 2011. Saem de cena os 3,8% prometidos nos últimos dias pela Fazenda, que agora fala em fechar o ano com 3,2% --bem abaixo dos 7,5% do ano passado.
O próprio ministro Guido Mantega (Fazenda) admitiu que o governo pode adotar novas medidas de estímulo, além das divulgadas na semana passada.
"Aquilo que nós apertamos, nós vamos flexibilizar mais", disse Mantega, indicando a continuidade da política de redução de juros, liberação de crédito e adoção de medidas para estimular a produção e o consumo no país.
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