Emprego na indústria recua em setembro após 8 altas

No ano, criação de vagas acumula crescimento de 3,4%

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Após oito meses de crescimento, o emprego na indústria brasileira recuou 0,1% em setembro sem considerar os efeitos sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (11). No ano, a criação de vagas de trabalho no setor acumula crescimento de 3,4%.

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), houve expansão de 4,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, a oitava taxa positiva nessa comparação.

Em 12 meses até setembro, o avanço acumulado é de 1,5%; em agosto, era de 0,5%.

O número de horas pagas aos trabalhadores industriais recuou 0,4% frente a agosto.

A folha de pagamento real dos trabalhadores avançou 1,2% frente ao mês anterior, enquanto que, em relação a iguais períodos do ano passado, houve crescimento de 9,5% na taxa mensal e de 6,4% no acumulado do ano.

Na comparação anual, o emprego industrial aumentou em todas as 14 regiões do país pesquisadas, com destaque para São Paulo, Nordeste e Rio Grande do Sul.

Entre os setores, 13 de 18 contrataram mais, sendo os principais Máquinas e equipamentos (11 por cento), Meios de transporte (9,6%), Produtos de metal (10,5%) e Borracha e plástico (10,6%).



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