FGV: preço do tomate segue alto, mas inflação semanal tem queda no Brasil

O índice entre a primeira e a segunda semana de abril caiu em cinco de sete capitais pesquisadas

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O tomate voltou a ser uma das principais causas da inflação em quatro de sete capitais pesquisadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Apesar dar alta, o índice entre a primeira e a segunda semana de abril caiu em cinco de sete capitais pesquisadas. A maior redução foi observada em Brasília: 0,2 ponto percentual, já que a taxa passou de 0,6% na primeira semana para 0,4% na segunda.

Também foram registradas quedas nas taxas de Porto Alegre (0,18 ponto percentual, ao passar de 1,01% para 0,83%), do Recife (0,1 ponto percentual, de 0,44% para 0,34%), de São Paulo (0,07 ponto percentual, de 0,52% para 0,45%) e do Rio de Janeiro (0,01 ponto percentual, de 0,85% para 0,84%).

As duas cidades que apresentaram alta no IPC-S foram Belo Horizonte (0,08 ponto percentual, ao passar de 0,63% para 0,71%) e Salvador (0,05 ponto percentual, de 0,85% para 0,9%). Na média nacional, o IPC-S caiu 0,06 ponto percentual e chegou a 0,65% na segunda semana de abril.

Já o tomate, que figura como o maior vilão do aumento dos preços nos alimentos, subiu em quatro capitais. Em Belo Horizonte, o fruto teve o maior peso no resultado, passando de 25,46% na primeira semana de abril para 36,58% na segunda semana. No Rio de Janeiro, a alta no tomate passou de 22,53% para 26,09%; em Salvador, os preços do alimento ficaram 12,93% mais caros. Porém, em São Paulo, o fruto já apresenta uma desaceleração do preço, que na segunda semana ficou em 14,94% ante 16,64% na primeira semana do mês.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES