Golpe do falso emprego: saiba como funciona e veja dicas para não cair na cilada

A faixa etária de 26 a 50 anos é a mais visada pelos criminosos, com cerca de 21% desse grupo tendo sofrido algum tipo de abordagem fraudulenta

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Cuidado com vagas de emprego milagrosas | Montagem/MeioNews
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Muitos brasileiros sonham com uma chance no mercado de trabalho, mas precisam estar atentos às falsas vagas de emprego que podem transformar esse sonho em um pesadelo. Com o mercado aquecido — em fevereiro, mais de 306 mil postos formais foram criados, segundo o Caged —, criminosos aproveitam processos seletivos em andamento para atrair vítimas com oportunidades falsas.

PERFIL DAS VÍTIMAS: A empresa de recrutamento e seleção Heach Brasil identificou que uma em cada 10 pessoas já foi vítima do golpe do falso emprego. A faixa etária de 26 a 50 anos é a mais visada pelos criminosos, com cerca de 21% desse grupo tendo sofrido algum tipo de abordagem fraudulenta. Por exemplo, uma usuária do X (antigo Twitter) relatou ter sido aprovada para uma vaga na plataforma Infojobs sem entrevista, mas foi cobrado R$ 180 para o exame de admissão, levantando suspeitas.

CONTRIBUIÇÃO DAS REDES: A Kaspersky detectou e bloqueou cerca de 508 milhões de tentativas de acesso a conteúdo fraudulento em todo o mundo, com 10,57% desse total apenas no Brasil. O diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina, Fabio Assolini, explica que a alta presença de brasileiros nas redes sociais facilita a aplicação de golpes relacionados a vagas de emprego.

ALERTA: Os especialistas recomendam cautela ao se deparar com ofertas que parecem boas demais para ser verdade. Alguns sinais de fraude incluem cobranças para participar de processos seletivos ou realizar cursos, comunicação confusa, redirecionamento para sites desconhecidos, ou perguntas invasivas sobre vida pessoal e bens. É importante verificar a autenticidade das empresas e das vagas antes de fornecer informações pessoais.

Para mais informações, acesse meionews.com

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