Mais uma vez, desde que foi lançando, em abril do ano passado, o auxílio emergencial deve ser prorrogado até 2022, segundo já planeja o governo.
Informações antecipadas ao colunista Lauro Jardim, do O Globo, indicam que a ala política do governo trabalha "discreta mas intensamente" para manter o benefício com o mesmo valor - hoje de R$ 150 a R$ 375 - até dezembro e depois reduzir o auxílio gradativamente.
A explicação do esforço é devido à dificuldade de cortar abruptamente o programa, que hoje beneficia mais de 45,6 milhões de brasileiros. Além disso, a economia do país continua lenta.
O governo deve diminuir o valor das parcelas mês a mês durante 2022. Em tese, essa redução seria recompensada pela recuperação da economia num período já praticamente de pós-pandemia.
O Congresso também avalia como positivo a extensão do programa, Já o Ministério da Economia vem desenvolvendo estudos de viabilidade e simulações de valores, custos e tempo de duração.
Segundo o colunista, o Ministério da Cidadania, comandado por João Roma, tem se reunido com Ciro Nogueira, Flávia Arruda e Paulo Guedes, a equipe econômica, Roberto Campos Neto e lideranças do Congresso. A intenção é aprovar até o fim de outubro a extensão do auxílio sendo anunciada pela Caixa.
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