Urânio cearense nos planos de Brasil e Argentina

Um dos principais focos da processo seria a reserva de Itataia, em Santa Quitéria

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Brasil e Argentina pretendem constituir uma empresa binacional para o enriquecimento de ur?nio. As negocia?es devem come?ar nos pr?ximos 120 dias, segundo declara??o conjunta firmada nesta sexta-feira (22) pelos presidentes Luiz In?cio Lula da Silva e Cristina Kirchner.

Um dos principais focos da processo seria a reserva de Itataia, em Santa Quit?ria (212 km de Fortaleza). Em entrevista coletiva no fim da tarde de ontem (22), o ministro das Rela?es Exteriores, Celso Amorim, assegurou que a futura coopera??o ser? apenas para fins pac?ficos e gera??o de eletricidade. "Isso ? mais uma demonstra??o para o mundo de que o uso nosso de energia nuclear ? exclusivamente pac?fico e voltado para a produ??o de energia el?trica e outros benef?cios ligados ? medicina, conserva??o de alimentos, etc", afirmou.

Sem precisar detalhes, Amorim disse acreditar que, no come?o, cada pa?s continuar? desenvolvendo seus pr?prios estudos. "Ainda vai se definir o projeto exato do trabalho, de como ser? feito. Acho que inicialmente, como cada pa?s tem sua tecnologia e sua maneira de trabalhar o enriquecimento [de ur?nio], eu imagino que pelo menos numa fase inicial ser? mais uma holding, uma empresa binacional, e cada um vai continuar trabalhando pelo seu lado", ponderou.

O Brasil tem uma das maiores reservas de ur?nio do mundo, com potencial estimado de 300 mil toneladas, al?m de Itataia (Cear?), existem as reservas concentradas na Bahia (Lagoa Real e Caetit?), suficiente para suprir as necessidades internas e ainda garantir excedente para exporta??o.



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