Em três anos, registro de casos de dengue diminui 30% no Piauí

Segundo o boletim a redução foi em torno de 32,4% em 2017

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Ao longo dos anos o Governo do Piauí vem traçando novas estratégias e reforçando as ações junto à população no combate ao Aedes aegypti. Como resultado desse esforço coletivo, o Estado demonstra uma redução de 32,4% no número de casos de dengue de 2017 quando comparados ao ano de 2015.

A evolução é progressiva e a cada ano os casos de dengue diminuem em relação ao ano anterior. Em 2015 foram registrados 7.714, em 2016 foram 5.281 e em 2017 reduziu mais ainda de 5.214 ocorrências.

A Secretaria de Estado da Saúde, dentro das suas atividades prioritárias, vem trabalhando o enfretamento ao mosquito Aedes aegypti e potencializando as ações de promoção e prevenção. Também são realizadas constantes pesquisas de infestação e consolidação do levantamento de dados do comportamento e presença do mosquito em cada região dos municípios, além de capacitações constantes com os gestores, profissionais de saúde e agentes de endemia.

A redução é um reflexo de todas as ações desenvolvidas pela Secretaria de Saúde, em parceria com outros órgãos públicos e população que trabalharam juntos para combater o vetor da doença.  “Mantemos o alerta para que a população mantenha o trabalho de eliminação de focos do mosquito Aedes, fazendo a vistoria em suas residências” explica o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, ressaltando a importância do envolvimento dos gestores municipais e população no combate ao vetor.  

“Os Pesquisadores estão em constante estudo para entender o ciclo dos vírus, mas é de conhecimento geral as formas de proliferação do vetor e as ações devem ser voltadas para a eliminação dos focos” explica o diretor da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Herlon Guimarães.

Em relação aos casos de chikungunya, houve um aumento de 205,4 % no número de casos de 2017 em relação a 2016, aonde foram registrados 2.075 e 6.338 respectivamente. O diretor explica que o elevado número se dá pelo fato de ser um vírus novo e a comunidade científica não estava preparada com o aparato tecnológico necessário no quesito ambulatorial e no atendimento à população.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES