Empresas investirão até R$ 6 milhões em “novas” rodoviárias

É uma grande aposta do executivo do Piauí.

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A realidade de três rodoviárias piauienses deve começar a ser modificada a partir do próximo mês de outubro, ao menos é o que prospecta o Governo do Estado, que aprovou os estudos finais referentes a reforma, manutenção e administração dos terminais de passageiros de Teresina, Picos e Floriano.

Explanado como o projeto inaugural do programa de Parcerias Público-Privadas, a ampliação destes espaços viabilizará maior comodidade e organização, tal como refletirá no desenvolvimento das atividades dispostas na ânsia pela qualidade dos serviços prestados.

Grande aposta do Executivo, a ação demandará cerca de R$ 6 milhões das empresas participantes da modalidade, onde ficarão incumbidas de atuar estritamente em todas as etapas, como estrutura física, sistemas de programação dos ônibus, monitoramento eletrônico, além do controle de passageiros.

A novidade reverberada pelo secretário de Governo, Merlong Solano (PT), deverá ter o seu edital de licitação lançado no próximo mês. “A empresa vencedora da licitação terá seis meses para concluir as obras emergenciais, dentre as quais estão melhorias estruturais, revisão das instalações elétricas e hidráulicas, instalação de sistema de combate a incêndios, soluções de acessibilidade, dentre outras previstas em contrato. As demais melhorias, pintura, iluminação, sonorização e sinalização deverão ficar prontas em até um ano”, declarou.

A reunião do Conselho Gestor da PPP na última quinta-feira, 9 de julho, contou com a participação do governador Wellington Dias (PT), entusiasta da iniciativa que significará economia e desenvolvimento a toda sociedade piauiense. “Vamos eliminar uma despesa de mais de R$ 2 milhões, que é quanto se gasta por ano com os três terminais”, disse.

Tal necessidade versou ainda para a segurança dos passageiros, de modo que a precariedade da estrutura preocupava a atual gestão, viabilizando estratégias específicas na solução de dificuldades sacramentadas há décadas e que continuavam a se perpetuar. “Temos hoje uma situação insustentável, pela precariedade desses terminais, que não oferecem nenhum conforto ou acessibilidade. O que nós estamos planejando é a captação de recursos da iniciativa privada para investir em qualidade, recursos esses que o Estado não tem diante do atual quadro financeiro”, justificou dias.



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