Escola desenvolve projeto para revitalização da “mangueira” em Altos

O objetivo do projeto é a sensibilização dos alunos para questões voltadas para a revitalização de árvores na cidade

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Professores e alunos da escola municipal Chiquinho Cazuza, do município de Altos, localizado a 38,3 Km de Teresina apresentaram nesta quinta-feira (14) o resultado das ações do projeto “Chiquinho verde: plantando ideias e colhendo conhecimento. O objetivo do projeto é a sensibilização dos alunos para questões voltadas para a revitalização de árvores na cidade, em especial a mangueira, que é considerada símbolo da cidade que é conhecida como capital da manga.

A pedagoga da escola, Luzimá Leite ressalta a importância de preservação da mangueira e de como o projeto trata o tema. “O projeto destaca a importância da preservação da ‘mangueira’ em relação ao meio ambiente e também como vínculo pessoal trabalhando os aspectos históricos da cultura local e despertando nos alunos a solidariedade pessoal e com o meio em que estamos inseridos ao assumir o compromisso de adotar uma muda de “mangueira” e se comprometer a cuidá-la, e ainda despertar na população o exercício de igualmente adotar uma muda e cultivar os traços histórico da cultura local do município”, destaca a pedagoga.

O projeto trabalhou em oito meses cerca de 10 ações, entre eles destacam-se: apresentação do projeto aos alunos da escola, palestra sobre arborização e prática de plantio, visita a Floresta dos Palmares e recebimento de mudas, reunião com pais para distribuição de mudas e assinatura de termos de autorização, plantio de mudas dos alunos, ação social do dia do meio ambiente com distribuição de mudas nativas da região em praça pública, acompanhamento das ‘mangueiras’ plantadas pelos alunos.

Segundo Luzimá Leite a ideia da temática do projeto partiu das experiências do próprios alunos que observaram a gravidade do problema ao constatarem que antes em várias ruas da cidade havia árvores abundantes e que estas foram sendo substituídas pela ampliação de novos bairros, expansão urbana ou pelo simples descaso de moradores que arrancavam as árvores da frente de suas casas por considerar que elas ‘atrapalhavam’ as calçadas ou as ‘sujavam’.

“Nosso projeto teve como fio condutor o diálogo interdisciplinar articulado com a realidade municipal, pautados no ver, julgar e agir, despertando em cada um, no seu interior aquilo de mais importante que se devem trabalhar, a solidariedade como respostas ao nosso principal meio de vida. As árvores são as maiores produtoras de oxigênio, elemento essencial para respirarmos, dessa forma cabe a cada um como pessoa respeitar e disseminar a ideia de solidariedade com o nosso meio no intuito de dar vida a quem nos dar a vida”, conclui a pedagogo.



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