Faltou dinheiro para segurança, admite presidente do Masp

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O presidente do Museu de Arte de S?o Paulo (Masp), o arquiteto Julio Neves, admitiu nesta sexta-feira (21) que, por falta de dinheiro, n?o foi poss?vel investir na seguran?a da institui??o, cujo acervo ? um dos mais importantes da Am?rica Latina. No in?cio da manh? de quinta-feira (20), pelo menos tr?s homens invadiram o museu e furtaram um quadro de Picasso e outro de Portinari.

"N?o t?nhamos os recursos para poder fazer [a seguran?a]. Agora, vamos atualizar. O que se pode fazer ? sofisticar alguns equipamentos", afirmou Neves, durante cerim?nia no Pal?cio dos Bandeirantes, sede do governo, na Zona Sul de S?o Paulo. O arquiteto n?o descartou buscar na Europa a nova tecnologia em seguran?a para o Masp.

"Existem alarmes que s? em chegar mais perto do quadro tocam", disse. Neves admitiu tamb?m que

n?o h? alarme sonoro no pr?dio do Masp, localizado na Avenida Paulista. "Ele ? ligado ao circuito de TV. N?o tem alarme mais alto". Questionado, ent?o, de que forma poderia se detectar um ladr?o, ele completou: "pela seguran?a, pela ronda".

Na tarde desta sexta-feira, o governador de S?o Paulo, Jos? Serra, e o ministro da Cultura, Gilberto Gil, assinam acordo de coopera??o para implementa??o do programa Mais Cultura, que tem por objetivo promover a diversidade cultural e social, ampliar a oferta de equipamentos e espa?os culturais e gerar empregos. Os investimentos previstos s?o de R$ 4,7 bilh?es at? 2010.



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