Governador agradece apoio da Igreja Católica em isolamento social

Em videoconferência com o arcebispo de Teresina, Wellington agradeceu a colaboração da igreja no incentivo às pessoas a ficarem em casa.

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O governador Wellington Dias se reuniu, nesta quinta-feira (9), por videoconferência, com o arcebispo de Teresina, Dom Jacinto Brito, para falar sobre a importância da espiritualidade unida às ações preventivas que estão sendo tomadas em vista à Covid-19.

O chefe do Executivo estadual fez um panorama das medidas adotadas pelo Governo do Estado, bem como da situação atual do Piauí, que possui 38 casos confirmados, 917 descartados e seis óbitos. Wellington também falou da testagem, que está sendo realizada em todo o estado, de acordo com o que preconiza o Ministério da Saúde.

O governador agradeceu a colaboração da Igreja Católica no incentivo ao isolamento social, em especial na Semana Santa, período que as pessoas costumam viajar para o interior do estado. “Sabemos da importância da posição do arcebispo, da nossa Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que nos ajudou, pois no início algumas igrejas se mostraram resistentes e o posicionamento da Igreja Católica criou uma colaboração, no sentido de que as demais também colaborassem, por isso quero agradecer essa cooperação”, disse Dias.

Imagem - Reprodução

Dom Jacinto ressaltou a importância das medidas preventivas adotadas, necessárias para conter o avanço do vírus no país. “Como é bom sentir que caminhamos juntos por um bem maior, mesmo que em instâncias distintas, mas falamos com o mesmo público, que é o povo piauiense. Percebemos nesse momento que o isolamento social foi uma medida muito sábia por parte das autoridades civis para poder sustar o mais rápido possível em nosso estado a calamidade. Então, estamos divulgando e incentivando que as pessoas fiquem em casa”, ressaltou o arcebispo.

Para ele, a pandemia tem mudado o modo de pensar das pessoas. “O efeito colateral positivo é que as pessoas estão se voltando para a fonte, para Deus como a fonte de segurança e de apoio, sabendo que não estamos sozinhos, ou seja, tendo um revigoramento espiritual, praticando uma fé solidária. Sempre dizemos que não podemos parar, mas nesse momento é preciso. Estamos reaprendendo a ter a convivência familiar e teremos um momento muito doloroso no pós-confinamento, já que essa parada das atividades irá gerar consequências desastrosas”, disse Dom Jacinto.

Wellington concordou e se colocou à disposição para o que for preciso. “Ficar em casa gera uma vida de simplicidade e temos refletido sobre o quanto precisamos mudar o estilo de vida e certamente essa situação é uma lição. Acho que sairemos dessa com uma sociedade que pensa mais no outro. Portanto, peço orações e que a Igreja Católica continue pedindo para que as pessoas fiquem em casa”, frisou Dias.



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