Hipnoterapia pode ajudar no tratamento de doenças emocionais

Especialista defende que a hipnoterapia pode impactar mais que outras terapias.

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

No mês da campanha Janeiro Branco, que promove o cuidado com a saúde mental, o hipnoterapeuta Luiz Fernandes esteve no programa Banca de Sapateiro da Rádio Jornal Meio Norte (90,3) e conversou com o jornalista Arimateia Carvalho sobre o tratamento de doenças emocionais através da hipnose. A Hipnoterapia pode ajudar no tratamento da depressão, ansiedade, pensamento acelerado, TOC, gagueira, segundo o especialista.

O Hipnoterapeuta defendeu que a forma de tratamento através da hipnose pode impactar mais que outras formas de tratamento. "Ela é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pode ter resultados mais impactantes que outras formas de tratamento. Os profissionais como psicólogos e psiquiatras devem existir, além do tratamento com medicamentos também. Mas imagina o caso de uma pessoa que sente uma dor, ela toma o remédio, enquanto o remédio estiver agindo a dor vai passar, mas dependendo do problema ela vai voltar. Então acaba se criando um ciclo vicioso. A hipnoterapia vai direto na causa. Nós faremos uma regressão de lixos emocionais e damos um novo significado ao que aflinge a mente da pessoa", explica o hipnoterapeuta Luiz Ferandes.

O hipnoterapeuta citou o exemplo de uma pessoa que estava com depressão profunda por seis anos e fazia terapia com psiquiatra e tomava medicamentos, mas após fazer seis sessões de hipnoterapia seu quadro mudou. "Hoje ela vive muito bem, viaja, trabalha e voltou a ser quem era antes da depressão", relata o especialista.

"Qualquer lixo emocional pode ser tratado"

O hipnoterapeuta citou as doenças emocionais que podem ser tratadas através da hipnoterapia, o que ele chama de "lixos emocionais". "Transtorno obssessivo compulsivo (TOC), Pensamento acelerado (PA), Ansiedade, Reduzir o medo, gagueira", afirma Luiz Fernandes.

Questionado sobre a duração de um tratamento, Luiz Ferandes afirmou que depende do tipo problema e do paciente. "Todos entram em hipnose, mas cada pessoa possue o seu grau de envolvimento. Existem pessoas que entram mais na hipnose, outras que demoram mais. Então vai depender muito do problema e de como cada paciente vai reagir ao tratamento", relata.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES