Hoje: Vacinação contra paralisia infantil

Governo distribui segunda dose de vacinas contra a poliomielite

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Crianças de até cinco anos de idade devem ir aos postos de saúde neste sábado (14) para receber a segunda dose da vacina contra poliomielite, doença causada por vírus e que pode provocar paralisia e levar à morte. A primeira dose foi distribuída no último dia 12 de junho. A meta é imunizar aos menos 95% das crianças do país nessa faixa etária, o que representa 14,6 milhões de pessoas.

Em São Paulo e no Rio, os postos vão atender das 8h às 17h. Para outros locais, é recomendável consultar a secretaria de saúde para saber do horário. Todas as pessoas nessa faixa etária devem ser vacinadas, mesmo que já tenham sido imunizadas anteriormente contra a doença.

O Brasil não registra casos da doença desde 1989, mas é importante que as crianças recebam a dose para que o problema não volte. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), 26 países ainda registram casos de poliomielite. Em países como Paquistão, Índia, Afeganistão e Nigéria há transmissão constante do vírus.

A aplicação da vacina previne contra os riscos de importação de casos vindos de outros países que ainda registram casos da doença, principalmente dos que têm relações comerciais ou registram um fluxo migratório com o Brasil, como é o caso de alguns países africanos e asiáticos.

As doses do produto estão disponíveis durante todo o ano nos postos de saúde para a imunização de rotina, mas é importante que todas as crianças menores de cinco anos tomem as duas doses da vacina durante a campanha nacional. Assim, o vírus presente na vacina se dissemina no ambiente, aumentando a cobertura. Isso protege a comunidade como um todo.

A vacina contra a paralisia infantil, que é dada por meio das famosas gotinhas, não tem contraindicações. Devem evitar a dose apenas as crianças imunodeprimidas (com sistema imunológico muito sensível), como aquelas que estão passando por tratamentos de quimioterapia ou radioterapia.

A campanha de vacinação custou R$ 40,9 milhões para o governo, sendo R$ 20,8 milhões para comprar vacinas e R$ 20,1 milhões em repasses para as secretarias estaduais e municipais se Saúde.



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