Argentina que quer se casar com assassino da irmã aceita perícia

“Ele é do tipo que não machuca ninguém; ele não a matou, vai sair livre e vamos ser felizes.”

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Edith Casas, que teve o seu plano de casamento com Víctor Cingolani - condenado pelo assassinato da gêmea de Edith, Johana Casas, dois anos atrás - suspenso pela Justiça de Santa Cruz (Argentina) decidiu aceitar passar por uma perícia psiquiátrica a fim de comprovar estar no seu juízo perfeito.

A suspensão do casório foi determinada após apelo da mãe de Edith, Marcelina Orellana. Segundo ela, Edith "não se encontra no uso correto das suas faculdades mentais, está privada de razão e com perigo de integridade física e psíquica".

"Não quero vê-la morta como Johana", desabafou Marcelina ao jornal "Clarín". A intervenção de Marcelina revoltou a filha.

"Essa decisão me tomou de surpresa. Estou muito mal. Mas sei que isso é passageiro. Eu vou me casar de qualquer maneira. E farei a perícia que me peçam", disse Edith, de 22 anos.

Víctor cumpre 13 anos de prisão pelo crime, mas alega não ter nada a ver com a morte de Johana, de quem tinha sido namorado. "Eu amava Johana, mas amo Edith", declarou o noivo.

Edith diz acreditar na inocência do amado: "Ele é do tipo que não machuca ninguém; ele não a matou, vai sair livre e vamos ser felizes."



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