Cinzas de corpos cremados podem virar diamante pelo valor de R$62 mil

Com carbono das cinzas, crematório realiza processo para convertê-lo em joia

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Quando a família opta por cremar o corpo do ente querido, algumas formas são utilizadas para eternizá-lo. Algumas pessoas lançam as cinzas ao mar, em plantas, em quadros e até no espaço. Além dessas práticas, também é possível homenagear o parente transformando suas cinzas em diamante.

A idade das cinzas não é relevante para a síntese da joia e com 500 gramas já é possível fabricar um diamante. O processo submete o carbono das cinzas a altas pressões e a uma temperatura de até 1.500 ºC. Em um primeiro momento, elas se transformam em grafite, para em seguida, atingirem o estágio de cristais de diamante. Na natureza, o mesmo processo levaria milhões de anos, já neste método sintético necessita de três a seis semanas para ficar pronto.

O custo da homenagem varia de R$8,5 mil, se for um diamante pequeno e in natura; podendo chegar a R$62 mil, caso tenha maior quilate e seja lapidado. O item pode ser colocado em anéis, colares e pulseiras. Pode-se escolher o formato (coração, quadrado e brilhante) e também é possível fazer uma inscrição na joia, que poderá ser vista com uma lente. O processo é realizado com exclusividade no Brasil pelo Crematório Vaticano, em parceria com a empresa suíça Algordanza. O crematório afirma que ainda não é possível fabricar o diamante com cinzas de animais de estimação.



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