O exército dos Estados Unidos atacaram o Estado Islâmico (EI) no sábado (28, horário local - noite de sexta-feira, 27, no Brasil), bombardeando o local onde estaria um membro do grupo.
Os EUA revidaram logo após os EI serem os responsáveis por um ataque que matou matou 169 afegãos e 13 militares americanos no aeroporto de Cabul.
O Comando Central dos EUA disse que o ataque com drones em Nangahar foi lançado sobre um membro do Estado Islâmico-Khorasan (braço afegão do Estado Islâmico) que se acredita estar envolvido no planejamento de ataques contra os EUA em Cabul.
O ataque matou um indivíduo. O porta-voz do capitão da Marinha, William Urban, afirmou que não há relato de mortes de civis. Ainda não está claro se o integrante do Estado Islâmico esteja morto.
O ataque aéreo cumpriu uma promessa que o presidente Joe Biden fez à nação na quinta-feira, quando disse que os autores do ataque não poderiam se esconder. "Vamos caçá-los e fazê-los pagar", disse ele.
Os líderes do Pentágono disseram aos repórteres na sexta-feira que estavam preparados para qualquer ação de retaliação que o presidente ordenasse. “Temos opções lá agora”, disse o Maj. Gen. Hank Taylor, do Estado-Maior Conjunto do Pentágono
Perigo na região
Também nesta sexta, o governo norte-americano pediu a seus cidadãos que deixem "imediatamente" os portões do aeroporto de Cabul. O Pentágono disse que a arriscada operação de evacuação dos americanos e aliados afegãos seguia enfrentando "ameaças específicas e confiáveis".
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