O Ministério das Relações Exteriores informou nesta segunda-feira (10) que não há brasileiros entre as vítimas dos recentes confrontos na Síria, mas recomendou que aqueles que vivem no país deixem a região o quanto antes. Estima-se que cerca de 3 mil brasileiros residam no território sírio. ✈️
Vítimas
Os confrontos, que ocorreram entre os dias 6 e 9 de março, já deixaram mais de 1.000 mortos, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH). Entre as vítimas, estão 745 civis, além de membros das forças de segurança e apoiadores do ex-ditador Bashar al-Assad, deposto em dezembro passado️.
O que aconteceu
A violência tem gerado preocupação internacional, especialmente devido a denúncias de tentativa de limpeza étnica. Diante do número crescente de mortos, países como Estados Unidos e Rússia acionaram o Conselho de Segurança da ONU para que medidas sejam tomadas 🌍⚖️.
Posição do Brasil
O governo brasileiro repudiou a escalada da violência e reforçou seu posicionamento a favor de uma transição política pacífica na Síria. Em nota oficial, o Itamaraty expressou condolências às famílias das vítimas e pediu contenção às partes envolvidas 🤝.
Orientações
Além disso, o ministério atualizou o alerta consular, recomendando que brasileiros não viajem à Síria neste momento e que aqueles que já estão no país sigam rigorosamente as orientações de segurança das autoridades locais 🚨.
Deixar o país
O alerta também pede que os cidadãos evitem áreas de risco, não participem de manifestações e, se possível, deixem o país até que a situação se estabilize. O governo enfatiza que a segurança dos brasileiros é prioridade e seguirá monitorando o cenário na região A situação na Síria segue tensa, com novos relatos de ataques e instabilidade política. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos, enquanto civis enfrentam os impactos da violência e incerteza sobre o futuro do país ⚠️.