Sem conseguir emprego e com vergonha de sair de casa, uma jovem atingida por bala perdida no olho sonha em implantar uma prótese e levar uma vida normal. Thatiana Figueiredo, 25 anos, foi atingida quando tinha 13 anos enquanto caminhava pela rua. Ela afirma que tem poucas recordações do episódio.
? Eu tava passando no meio da rua quando começou o tiroteio. Não teve tempo de correr. O que eu lembro é que depois eu já acordei no hospital. Não sei quem ligou para minha família, quem me socorreu.
Desempregada, a jovem já sofreu preconceito por conta da deficiência, principalmente na hora de procurar emprego. Ela afirma que a aparência e a falta da prótese são barreiras na hora da contratação.
? Eu já fui a vários lugares, passo na hora da prova, mas quando eles olham para minha fisionomia eles dizem que no momento não podem ou que a vaga já foi preenchida.
Os interessados em ajudá-la podem ligar para o telefone da Rede Record (0xx21) 2125-1620.
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