Loja é acusada de racismo por vender boneca branca mais cara do que a negra

Uma mãe, ao se deparar com a diferença de preços ao comprar uma boneca para a filha de dois anos, relatou a questão ao tabloide britânico “The Sun”.

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A loja virtual de brinquedos Argos, da Inglaterra, foi acusada de racismo depois de vender uma boneca branca por £10 (cerca de R$ 40) a mais do que as equivalentes negras e asiáticas.

A companhia vende os brinquedos que são fabricados pela empresa francesa Corelle em seu site. Enquanto a boneca branca, chamada de Maria, custava £ 34,99 (aproximadamente R$ 137), a asiática, chamada Yang, e a negra, nomeada de Naima, eram vendidas por £ 24,99 (cerca de R$ 99).

Uma mãe, ao se deparar com a diferença de preços ao comprar uma boneca para a filha de dois anos, relatou a questão ao tabloide britânico “The Sun”.

— É inaceitável que as crianças pensem que branco é melhor ou mais desejável. É errado para o nosso jovem crescer pensando que cores não-branco valem menos — afirmou a mãe que enviou uma carta de reclamação à loja, que emitiu um pedido de desculpas e prometeu investigar. Argos afirmou posteriormente que a variação no preço foi devido a um erro. Em comunicado, a empresa afirmou que:

“A Argos refuta veementemente qualquer sugestão de discriminação. Um genuíno erro no preço on-line levou a uma das bonecas que está sendo anunciada constar com um valor incorreto. Esse erro está sendo alterado e todas as três bonecas estão agora a um preço de £ 24,99. Pedimos desculpas por qualquer confusão causada”.

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