Mãe mostra transformação de menino adotado em estado crítico

Apesar da condição precária, o menino está muito saudável

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Filha adotiva, a norte-americana Priscilla Morse usou a adoção para salvar a vida de Ryan, um órfão subnutrido que vivia em uma instituição na Bulgária e que pesava apenas 3,6 quilos apesar de ter sete anos de idade.

Tudo começou quando a mulher, que é moradora do Tennessee (Estados Unidos), viu uma foto do menino e decidiu viajar até o outro país para conhecê-lo e trazê-lo para casa, a fim de torná-lo seu filho. "Eu simplesmente precisava cuidar dele", conta ela, segundo o "Metro.co.uk".

Assim, em julho do ano passado, a mulher viajou à Bulgária para passar duas semanas de adaptação ao lado dele e finalizar a papelada da adoção, e concluiu: a fome estava matando o menino pouco a pouco. "É um país lindo, mas eles não têm recursos para cuidar das crianças, embora façam o melhor que podem. Tudo o que ele precisava era de um tubo de alimentação", explica Priscilla.

Ela ainda conta que, embora chocantes, as fotos não mostravam o quanto ele estava mal. "Ele parecia ainda menor na vida real. Mais doente e mais frágil. Meu indicador era do mesmo tamanho que a coxa dele", relembra, acrescentando que a primeira parada de Ryan nos Estados Unidos, quando a adoção foi finalizada, foi o hospital. "Os médicos nunca tinham visto um caso parecido. Disseram que se isso tivesse acontecido aqui, seria notícia em todo o país porque era chocante demais passar fome por sete anos e sobreviver".

Apesar da condição precária, o menino está muito saudável e ganhou 7 quilos no último ano, desde sua chegada aos EUA.

Satisfeita com a evolução do filho, que já se alimenta sem usar tubo, Priscilla afirma que ele está começando a emite alguns sons, sorrir e se movimentar mais. "Ele ainda vai precisar de alguns anos, mas acho que teria morrido se nós não tivéssemos o adotado", diz a norte-americana, completando que Ryan é o menino mais feliz que ela já conheceu: "Ele acorda alegre e vai para a cama assim, raramente chora. Nossos outros filhos o amam - ele é o bebê da família".

Médicos acreditam que o menino seja portador de uma paralisia cerebral e nanismo agudo. Toda a evolução do garotinho tem sido documentada pela mãe em uma página no Facebook chamada "Saving Baby Ryan" ("Salvando o bebê Ryan", na tradução para o português).



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES