Padres afirma que eram coagidos a concordar com desvio de dízimos

A suspeita é que os desvios sejam superiores a R$ 2 milhões.

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Padres presos suspeitos de envolvimento na Operação Caifás, que apura desvios de dízimos e doações na Diocese de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, relataram ao Ministério Público que eram coagidos pelo bispo Dom José Ronaldo a compactuar com as irregularidades. De acordo com a promotora de Justiça Fernanda Balbinot, uma das responsáveis pelo caso, houve uma reunião para alinhar o posicionamento. Aqueles clérigos que não concordassem, seriam transferidos.

A operação Caifás foi deflagrada na última segunda-feira (19). A suspeita é que os desvios sejam superiores a R$ 2 milhões. Nove pessoas, incluindo o bispo e outros clérigos, além de duas pessoas apontadas como "laranjas" no esquema, foram presas.

“Há a notícia que os padres que se recusaram a dizer que estavam em comunhão com o bispo e suas práticas, foram transferidos para paróquias em locais mais distantes, com parcos recursos financeiros, e em graves dificuldades", destaca a promotora Fernanda Balninot.



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