Polícia apura se morte de Joaquim foi causada por veneno ou espancamento

As hipóteses surgiram depois da confirmação de que o garoto não morreu afogado.

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A Polícia Civil de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) vai investigar se o garoto Joaquim Ponte Marques, 3, foi agredido ou envenenado antes de ter o corpo jogado no rio Pardo.

De acordo com o diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), João Osinski Junior, as hipóteses surgiram depois da confirmação de que o garoto não morreu afogado.

Não havia água em seus pulmões, conforme conclusão apontada pelo delegado a partir de exames preliminares feitos pelo IML (Instituto Médico Legal) de Barretos.

"A principal hipótese da polícia era de que ele teria sido morto e jogado no rio. Essa hipótese se concretizou. Agora a gente precisa descobrir o que levou à morte dele", afirmou Osinski Junior.

Outros exames ainda serão feitos pelo IML, que devem ficar prontos dentro de 30 dias.

Na noite de ontem, o pai de Joaquim, Arthur Paes, que estava na DIG, deixou o prédio escoltado por policiais e familiares e foi conversar com um grupo que protestava no local contra a mãe e o padrasto do garoto.

Ele foi aplaudido pelo grupo, chorou e pediu que todos os manifestantes fossem para suas casas.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES