Professor da UFPI é vítima de estelionato praticado por irmão de PM

o acusado teve acesso as informações e documentos da vítima quando exercia a função de preposto da empresa Azul Linhas Aéreas, na qual o professor entrou com uma ação no Procon.

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Na manhã desta sexta-feira (27/09), a Polícia Civil do Piauí cumpriu um mandado de busca e apreensão na residência de um estudante de direito de iniciais E.J.A.B, de 33 anos acusado de praticar crimes de estelionato contra um professor da Universidade Federal do Piauí e Universidade Estadual do Piauí. O suspeito é irmão de um policial militar do estado. 

Segundo informações o 11º Distrito Policial, a vítima só descobriu o crime após ter seu nome negativado junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa e decidiu registrar um Boletim de Ocorrência informando que várias administradoras de cartão de crédito realizar cobranças em seu nome, por compras realizadas em restaurantes, bares de luxo, boates e shopping da zona Leste de Teresina. 

Durante as investigações a Polícia Civil identificou que o endereço utilizado no cadastro dos cartões de crédito para recebimento da fatura era da residência do suspeito.

Foto: Divulgação/ PC-PI

Uma equipe do 11º Distrito Policial cumpriu o mandado de busca e apreensão na residência onde o suspeito mora com a família, no bairro Piçarreira, na zona Leste da capital, e no local encontrou vários materiais comprobatórios como cartões de créditos, documentos, uma agenda com anotações com dados pessoais  e até ocorre bancário de seis empresários conhecidos em Teresina, além de um distintivo e um carimbo da Justiça Federal. 

De acordo com informações da policia, o acusado teve acesso as informações e documentos da vítima quando exercia a função de preposto da empresa Azul Linhas Aéreas, na qual o professor entrou com uma ação no Procon. Ele não trabalha mais para a empresa de transporte aéreo, mas trabalhou lá por três anos. 

Foto: Divulgação/ PC-PI

O acusado vai responder o processo em liberdade, pois não foi pego em flagrante pois não utilizou os cartões em nome da vítima nas últimas 24 horas. 



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