O tempo inteiro o psicopata questionava por dinheiro e armas. Lázaro teria recebido informações que a família guardava valores e armamentos no imóvel. Em determinado momento, o psicopata questionou o caseiro se ele tinha inimizade com alguém, se tinha algum parente policial ou era envolvido com algo errado. Perguntou onde a vítima nasceu e até o nome de seus avós. O autor chegou a dizer: “Nossa, estou na casa errada”. Entretanto ele seguiu questionando se as vítimas já haviam passado por algo parecido e demonstrou muito preocupação com o horário. Repetia que precisava ficar lá até meia-noite.
A testemunha ressaltou que Lázaro “pregou a palavra de Deus”. Falou que se as fotos da casa assaltada fossem parar na televisão, internet ou se a mulher fosse “passear” com os policiais atrás dele, os vídeos e fotos da jovem seriam divulgados na web.