SP estabelece volta obrigatória às aulas presenciais a partir de segunda

Segundo a secretaria estadual da Educação, distanciamento social, de no mínimo um metro entre as carteiras, deixará de ser exigido a partir do dia 3 de novembro.

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As aulas presenciais voltam a ser obrigatórias na rede pública e privada do estado de São Paulo a partir da próxima segunda-feira (18).

A informação foi divulgada pela Secretaria da Educação na manhã desta quarta (13). Na rede pública, são cerca de 3,5 milhões de alunos distribuídos em mais de 5,4 mil escolas em todo o estado.

Alunos fazem alongmento (Foto: Estadão Conteúdo)

Segundo a secretaria, o distanciamento entre as carteiras, que já tinha sido reduzido de 1,5 metro para 1 metro desde agosto, não será mais exigido a partir do dia 3 de novembro.

O uso de máscara por parte de estudantes e funcionários seguirá obrigatório para todos, assim como a utilização de álcool em gel nas escolas e equipamentos de proteção individual por parte de professores e demais funcionários.

Mais detalhes sobre o retorno obrigatório serão divulgados pela gestão de João Doria (PSDB) em coletiva de imprensa no início da tarde.

Volta as aulas em São Paulo (Foto: Estadão Conteúdo)

No início de agosto, o governo estadual liberou o retorno às aulas presenciais com 100% ocupação respeitando os protocolos sanitários, o que em algumas unidades exigiu revezamento de grupos.

Apesar da autorização, o envio do estudante para a sala de aula era facultativo aos pais. Na ocasião, as prefeituras também tinham autonomia para definir as datas e regras de abertura.

A partir da semana que vem, estudantes só poderão deixar de frequentar as escolas mediante apresentação de justificativa médica.

Histórico

Em setembro do ano passado, o estado retomou as aulas presenciais durante a pandemia, mas manteve um percentual limitador de 35% dos alunos matriculados por dia.

Durante a fase emergencial, em março deste ano, as instituições ficaram abertas apenas para acolhimento de crianças em situação de maior vulnerabilidade e oferta de merenda.

Em abril, as escolas foram liberadas para voltar a receber alunos, desde que mantendo a capacidade máxima de 35%.



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